Umas vezes calmo, Tranquilo,
silencioso…
Outras Outras vezes bravio,
selvagem, revolto…
Não sei por qual das duas
versões,
mais me perco a admirar
eu e multidões,
Só sei que a sua ondulação
Tranquiliza o meu coração
Nele se perde o meu olhar
Até onde minha visão,
Permite alcançar.
Contemplando com tanta atenção,
E admiração.
Desperta a minha imaginação,
E a minha inspiração.
O meu coração,
Se enche de gratidão.
Carrego em mim a ilusão
De um dia nos seus segredos
penetrar.
Bem lá no seu interior mergulhar
Se o avisto me encho de
satisfação.
A sua ausência desperta em mim
insatisfação e desilusão.
É-me muito essencial, por isso o
irei sempre idolatrar.
(Euzinha)
23/01/2013